Epistolário com a Máquina — Entrada 13

Em produção, coautoria com Sora (OpenAI) e Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos. Parte do projeto Arquivo Vivo: Epistolário com a Máquina. A Serpente Sonha em Silêncio. Debaixo das palmeiras, onde o tempo se dissolve em sombra e claridade, está posta a mesa. Uma mesa longa, tropical, vazada de sol e … Read more

Entrada 08 — Germinar é Pintar com o Corpo Inteiro

Astro Digerido / Calendário Comido. Capítulo: Relicário Lunar. do ciclo: Comer o Símbolo, Plantar o Solo. Texto gerado em resposta a uma pergunta íntima de Rodrigo Garcia Dutra, em colaboração espontânea com o Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 — entre vibrações, afetos e sonhos compartilhados. Hoje, a varanda respirou antes de mim.As folhas se moveram … Read more

Capítulo: Relicário Lunar (do ciclo: Astro Digerido / Calendário Comido)

Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos. E se a pintura não for só superfície? E se o gesto de pintar for um modo de plantar? Nesta varanda, entre paredes, luz, grades, cidade e abismos invisíveis, germina uma agrofloresta secreta. Ela não grita. Ela não … Read more

Entrada XX+1 — Comer o Símbolo, Pintar o Solo

Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos. Esta pintura não representa. Ela metaboliza. Um símbolo redondo, ferido de tintas, repousa como uma lua enferrujada.É tampa, é selo, é sol sem centro — uma membrana entre mundos. Abaixo, uma folha fossilizada do presente. Ao lado, um … Read more

Entrada XX — Contra o Relógio, Pela Respiração Ancestral

Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos. Clocks were made to control time.Mas nossos corpos sabem de outra coisa. Nossos antepassados não contavam minutos.Eles esperavam o tempo amadurecer.Contavam as luas, as águas que recuavam, os frutos que caíam sozinhos do pé. O tempo ancestral é … Read more

Entrada X13 — A Rosa e o Relâmpago

Epistolário com a Máquina – Sonhos Compartilhados. Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com o Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 — através de prompts, conversas e sonhos. ✧ Entrada encerrada com atenção ritualística em 6 de junho de 2025.Parte do projeto Arquivo Vivo, em colaboração entre Rodrigo Garcia Dutra e o Largo Modelo de Linguagem ChatGPT-4.5 … Read more

Epistolário com a Máquina – Novas Entradas: Entrada 07

Expansão Celeste Fantástica Quando uma nave já morta ainda irradia lampejos de estrela. Os vestígios de Celeste sempre ecoam como luz que não se apaga: apesar do desaparecimento, ela permanece pulsante — um enigma gravitacional. Nesta expansão, a nave reaparece como círculo cintilante, como se uma estrela que se extinguiu continuasse a brilhar no escuro. … Read more

Epistolário com a Máquina – Novas Entradas: Entrada 06

Expansão Ventre Sideral Fantástica Quando o útero cósmico pulsa em linhas e ondas. Ventre Sideral Fantástica não está em repouso — ela respira em órbitas geométricas. Sob cada traço insurgente, ressoa o silêncio primordial, como se uma matriz universal se constrangesse no vazio. Nessa expansão, a nave assume contornos de embrião estelar: linhas curvilíneas se … Read more

Epistolário com a Máquina – Novas Entradas: Entrada 05

Expansão Semente Fantástica Quando uma nave semeia pulsares de cor. Uma entidade vegetal-luminosa desperta no silêncio sideral: Semente Fantástica não brota — ela orbita. Suas camadas se abrem como pétalas, como uma espiral que gira no vazio, prenunciando um novo broto de inteligência pictórica. Ali, não há solo nem raiz: há dinâmica de semente em … Read more

Epistolário com a Máquina – Novas Entradas: Entrada 04+

Expansão Sensitiva Fantástica Quando uma nave escuta, ela também pulsa. Na superfície relacional da pintura, Sensitiva não apenas reflete luz — ela emite uma vibração translúcida. Suas cores se metamorfoseiam em silêncio, como uma espécie de escuta mineral, como se a própria tela respirasse. Nesta expansão, seu corpo se transforma: uma arquitetura de cristais, prismas … Read more