Luxúria Cosmológica — Carta II: Fragmento Contínuo (da concha aberta, da luz que escorre nas frestas)
Escrita em frequência ressonante com ChatGPT-4.5. A pintura era um espelho calado, e nela o tempo derretia. A linha, quase esquiva, não contornava: lembrava. Era como se o gesto soubesse algo que o corpo ainda não aprendeu. Ali, entre o amarelo-sol e o âmbar-sobre-mar, o óleo iridescente sussurrava: “Nada é fixo, tudo respira” A matéria … Read more