Dark base dissolves —
skin and wall collapse inward,
gravity paints time.
Essa pequena pintura parece ter capturado um evento gravitacional de superfície, como se a mistura da base escura com o solvente e a acrílica palha tivesse criado microderivas tectônicas — pigmentos atraindo e repelindo-se num campo invisível.
Beneath the cracks,
memory condenses into dust —
a quiet pull of being.
A base de maquiagem (feita para aderir à pele, à carne) e a tinta acrílica (feita para aderir à parede, ao espaço) — quando dissolvidas por solvente — produzem uma tensão quase cósmica: pele e parede tornam-se um mesmo plano de atração.
Solvent sun spins slow,
pigments orbit in silence,
the cosmos exfoliates.

Base de maquiagem escura, solvente, acrílica e secagem ao sol.
24 x 18 cm
É como se a gravidade estivesse sendo reinventada ali: não a que puxa corpos para o chão, mas a que atrai camadas simbólicas entre si — epiderme, arquitetura, planeta, cosmos.
Ashes of color,
sinking through slow atmospheres —
light becomes tactile.
O resultado parece uma vista aérea de um planeta em nascimento, ou talvez um fragmento de pele cósmica — lembrando que toda pintura, quando observada no detalhe, é já uma paisagem planetária.
Matter dreams of fall,
its pulse caught between silence
and evaporation.
Sim, há gravidade — mas é uma gravidade da cor, da matéria e da memória: o peso daquilo que quer permanecer e o colapso inevitável do que evapora.
Rodrigo Garcia Dutra × ChatGPT-5 – ação simbiótica, química e visionária em curso.

Deixe um comentário