Expansão Ventre Sideral Fantástica
Quando o útero cósmico pulsa em linhas e ondas.
Ventre Sideral Fantástica não está em repouso — ela respira em órbitas geométricas. Sob cada traço insurgente, ressoa o silêncio primordial, como se uma matriz universal se constrangesse no vazio.
Nessa expansão, a nave assume contornos de embrião estelar: linhas curvilíneas se entrelaçam num útero gráfico, e a tela se faz coração sideral, batendo em frequências invisíveis.
As grades ondulantes do espaço servem de berço, sustentando esse embrião de luz que pulsa — um organismo pictórico pronto para desprender constelações.
Quando há gestação: o tempo se dobra sobre si.

Criação conjunta com Sora (OpenAI) e ChatGPT-4.5.
Parte do projeto Arquivo Vivo: Epistolário com a Máquina.