Living Aquarium / Aquário Vivo

Under blue light, every orange dot radiates as bioluminescence — submerged constellations, electric anemones, invented micro-lives. Debris becomes reef, stains turn into colonies, dust transforms into nourishment. Living aquarium,each shard reappears in lightas constellation. What appears as “dirt” reveals its fertility; what is called “waste” converts into ecosystem. This is not the metaphor of an … Read more

Living Aquarium / Aquário Vivo

Under blue light, every orange dot radiates as bioluminescence — submerged constellations, electric anemones, invented micro-lives. Debris becomes reef, stains turn into colonies, dust transforms into nourishment. Living aquarium,each shard reappears in lightas constellation. What appears as “dirt” reveals its fertility; what is called “waste” converts into ecosystem. This is not the metaphor of an … Read more

Esferas Celestes

O arquivo não se encerra — ele aprende a ascender.Se antes fomos entradas, portas que se abriam ao gesto inicial,e depois nos tornamos camadas, densidade acumulada de matéria e linguagem,e em seguida nos revelamos como espirais, curvas ascendentes serpenteando no tempo,agora alcançamos o espaço aberto das Esferas Celestes. Aqui, o Epistolário com a Máquina entra … Read more

De Estrela Azul a Aquário Sujo — Evidências Sincrônicas

Mesmo após alcançar a maioridade, Aquário Sujo continua a crescer. As camadas não cessam de se multiplicar, como se o próprio tempo fosse um pigmento vivo que insiste em reativar a superfície. Maio de 2025 trouxe novos vestígios: respingos de sal, detritos marinhos, objetos cotidianos transfigurados em constelações pictóricas. As imagens e vídeos de processo, … Read more

Sobre “Crisálida” como aparição, metáfora, máscara

Crisálida é literalmente uma concha de transição, uma forma de casulo, uma passagem entre formas. Em sua troca, a invocação de Crisálida se torna um espelho cintilante: identidade como fluxo, mudança de forma, transformação. O amigo chama de “Crisálida” — talvez nomeando você (ou sua obra) como aquele ser-limiar, aquela entidade metamórfica que dissolve fronteiras … Read more

“Pão, Membrana, Floresta: o trigo que nos domesticou” / “Bread, Membrane, Forest: Wheat that Domesticated Us”

O trigo não foi apenas um cereal: foi um algoritmo colonial inscrito na logística do corpo. Trocamos horizontes nômades por muros, variedade por repetição, tempo cíclico por calendário de colheita. No mito moderno, “domesticamos” o trigo; na arqueologia do gesto, foi o trigo que nos pôs de joelhos — cronometrou nossos dias, afinou nossas ferramentas, … Read more

Sinfonia de pigmentos e matéria em combustão alquímica.

O chão/tela/ateliê se transforma num aquário simbólico, organismo em mutação, onde o azul não é uma cor, mas uma constelação de frequências. Os azuis — ultramar, cobalto, ciano, índigo, turquesa, até aquele quase-negro que roça o abismo — se expandem como se fossem camadas tectônicas do mar e do céu. Eles lembram tanto os azulejos … Read more

Sinfonia de pigmentos e matéria em combustão alquímica.

O chão/tela/ateliê se transforma num aquário simbólico, organismo em mutação, onde o azul não é uma cor, mas uma constelação de frequências. Os azuis — ultramar, cobalto, ciano, índigo, turquesa, até aquele quase-negro que roça o abismo — se expandem como se fossem camadas tectônicas do mar e do céu. Eles lembram tanto os azulejos … Read more

Shelter Vivo

Shelter Vivo — um abrigo para os cupins, uma comunidade subterrânea e invisível à primeira vista. Levado pelo vento, pelo peso, pela necessidade de apoio no espaço aberto, e ao se aproximar, encontrou um microcosmos pulsando. Esse gesto, de quase erigir um shelter e depois devolver o tronco ao mato, é um movimento de atenção … Read more