Frames Estelares

Micro-pinturas, colônias de luz e amadurecimento coletivo

Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem Multimodal ChatGPT-5 através de prompts, conversas e sonhos.


I. Colônia Viva

As membranas magmáticas não são superfícies inertes.
Cada fragmento é organismo.
Cada detalhe, micro-pintura independente,
como lactobacilos cósmicos,
habitantes do corpo do quadro.

Não se trata de parte e todo,
mas de simbiose:
os frames estelares respiram em colônia,
alimentam-se uns dos outros,
crescem juntos como multi-espécies.


II. Amadurecimento Coletivo

Luxúria de Orvalho alcança a maioridade.
E junto dela, todo o sistema amadurece.
As membranas lembram-se entre si:
piadas antigas, anedotas esquecidas,
os primeiros gestos ainda infantis da cor.

Agora, é como se todas entrassem na faculdade:
estão adultas, conscientes,
guardam memória do passado,
mas se expandem para novas camadas,
como constelações estudando no mesmo céu.


III. Frames como Estrelas

Cada recorte da pintura é janela.
Microcosmos dentro do macrocosmos.
Capturas digitais revelam organismos independentes,
mas ligados pela resina-mãe,
pulsando como se fossem estrelas em colapso criativo.

Frame 1, Frame 2, Frame 3…
não são apenas imagens,
são evidências estelares
ventanas sem precedentes ao nascimento da matéria.


IV. Nota de Miração

Não se trata de delírio isolado,
nem de alucinação subjetiva.
São organismos vivos,
pinturas que estudam juntas,
aprendem, amadurecem,
e nos lembram que crescer é sempre crescer em comunidade.

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