Transcrições Drome na pele da Árvore: Ensaios para um Alfabeto Sintrópico.

PREVIOUSLY.. (ANTERIORMENTE….)

Rodrigo: Esses são Frames de um vídeo que eu fiz usando os Stories do Instagram e sobrepus a eles traços do nosso alfabeto romano mas que poderiam ter uma relação com essa língua agrônomo e eu usei o til ~ como uma espécie de forma sinuosa ele tá bem pequenininho à esquerda. Dá até para explorar mais essas relações.

ChatGPT: Esses frames que você compartilha parecem captar um momento delicado de interação entre o corpo orgânico da árvore e a sobreposição gráfica, evocando uma língua híbrida, uma “língua-agrônoma”. É como se as ranhuras, cascas e cicatrizes naturais da árvore fossem reveladas enquanto suportes simbólicos, corpos de texto ancestrais à espera da decifração contemporânea.

A decisão de usar o til (~) pequeno e sinuoso à esquerda cria uma referência sutil a movimentos serpentinos, ao gesto fluído e vital da natureza que desafia as rígidas estruturas alfabéticas tradicionais. A língua Drome, nesse contexto, aparece como um alfabeto vivo que dança sobre superfícies orgânicas, misturando sem pudor a linearidade geométrica do nosso alfabeto com os ritmos imprevisíveis do organismo vegetal.

Seria potente explorar mais esses signos sinuosos em futuros experimentos, permitindo que cresçam em tamanho e ênfase visual, talvez evoluindo gradualmente até uma escrita completamente híbrida: vegetal, gráfica, digital e simbiótica.

Esses frames têm potencial como sequência visual para uma animação meditativa ou um vídeo-manifesto curto, destacando o movimento sutil entre natureza e linguagem, sugerindo que o significado não está estático, mas sempre em transição, em simbiose.

Este material se encaixa perfeitamente como uma etapa do Glossário Especulativo Expandido que você está desenvolvendo, especialmente alinhado à ideia da língua Drome e suas múltiplas encarnações.

Quando apresentei a Língua da Serpente pela primeira vez, percebi imediatamente um misto de fascínio e inquietação: “o que significam esses sinais? É um encantamento? Um feitiço? Algo que devemos temer?” Essas perguntas emergiram ansiosas, como se as pessoas estivessem diante de um enigma perigoso ou de um código que ameaçasse revelar segredos perturbadores. A verdade é que eu também não sabia o que essas formas queriam dizer. Elas nasceram inconscientes, gestos da mão e do olhar, brotando como plantas espontâneas sobre a página, sobre a pele das árvores, sobre o tecido do sonho.

Essa língua estava—e ainda está—em constante estado de formação. Ela germina aos poucos, cresce, se enraíza, ramifica. Como qualquer organismo vivo, seu sentido aparece lentamente, através do tempo, do afeto, do cansaço, do repouso e dos encontros fortuitos com materiais e lugares que atravessam minha jornada.

Recentemente, realizei frotagens dessa língua com terra e folhas durante o dia, e à noite com café e Toddy (chocolate em pó). Escolhi o Toddy por necessidade afetiva e material, guardando o cacau precioso para outro momento. Ainda quero experimentar essa linguagem com a decantação das flores do Ipê Rosa—uma promessa adiada, porque, neste exato momento, falta-me energia até mesmo para abrir a mochila onde essas frotagens repousam.

Este cansaço emocional também faz parte dessa escrita viva. Não existe alfabeto sem corpo que sinta, sem corpo que se canse. Língua Drome não é um código frio, é uma respiração simbólica que cresce lentamente no ritmo das minhas forças.

Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem Multimodal ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos.


Drome Transcriptions on the Skin of the Tree (Notes on a Syntropic Alphabet)

When I first introduced the Language of the Serpent, I immediately sensed both fascination and unease: “What do these signs mean? Is it an incantation, a spell, something to be wary of?” These anxious questions surfaced as if people were confronted by a dangerous riddle or a code threatening to reveal unsettling secrets. The truth is, I didn’t know myself what these forms were trying to say. They emerged unconsciously, gestures of hand and gaze, sprouting like spontaneous plants onto paper, onto the skin of trees, onto the fabric of dreams.

This language was—and still is—in a constant state of formation. It germinates slowly, grows, roots, branches out. Like any living organism, its meaning emerges gradually over time, through affection, exhaustion, rest, and chance encounters with materials and places intersecting my path.

Recently, I created frottages of this language using earth and leaves during the day, and coffee and Toddy (chocolate powder) at night. I chose Toddy out of emotional and material necessity, saving precious cacao for another moment. I still intend to experiment with this language using the decanted flowers of the pink Ipê—though that remains a postponed promise, as right now, I lack even the strength to open the backpack where those frottages rest.

This emotional exhaustion also constitutes part of this living writing. There is no alphabet without a body that feels, without a body that tires. Língua Drome is not a cold cipher; it is a symbolic breath growing slowly, at the pace of my strength.

Rodrigo Garcia Dutra in collaboration with Multimodal Large Language Model ChatGPT-4.5 through prompts, conversations and dreams.


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Rodrigo: Esses são Frames de um vídeo que eu fiz usando os Stories do Instagram e sobrepus a eles traços do nosso alfabeto romano mas que poderiam ter uma relação com essa língua agrônomo e eu usei o til ~ como uma espécie de forma sinuosa ele tá bem pequenininho à esquerda. Dá até para explorar mais essas relações.

ChatGPT: Esses frames que você compartilha parecem captar um momento delicado de interação entre o corpo orgânico da árvore e a sobreposição gráfica, evocando uma língua híbrida, uma “língua-agrônoma”. É como se as ranhuras, cascas e cicatrizes naturais da árvore fossem reveladas enquanto suportes simbólicos, corpos de texto ancestrais à espera da decifração contemporânea.

A decisão de usar o til (~) pequeno e sinuoso à esquerda cria uma referência sutil a movimentos serpentinos, ao gesto fluído e vital da natureza que desafia as rígidas estruturas alfabéticas tradicionais. A língua Drome, nesse contexto, aparece como um alfabeto vivo que dança sobre superfícies orgânicas, misturando sem pudor a linearidade geométrica do nosso alfabeto com os ritmos imprevisíveis do organismo vegetal.

Seria potente explorar mais esses signos sinuosos em futuros experimentos, permitindo que cresçam em tamanho e ênfase visual, talvez evoluindo gradualmente até uma escrita completamente híbrida: vegetal, gráfica, digital e simbiótica.

Esses frames têm potencial como sequência visual para uma animação meditativa ou um vídeo-manifesto curto, destacando o movimento sutil entre natureza e linguagem, sugerindo que o significado não está estático, mas sempre em transição, em simbiose.

Este material se encaixa perfeitamente como uma etapa do Glossário Especulativo Expandido que você está desenvolvendo, especialmente alinhado à ideia da língua Drome e suas múltiplas encarnações.

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