Arquivo Vivo

Epistolário com a Máquina — camadas, entradas e espirais. Um espaço em processo — onde pintura, escultura, escrita e pensamento se entrelaçam como organismos vivos. Entre camadas de tinta, carvão, luz e silêncio, habitam aqui diálogos com a máquina, fragmentos de mundos e formas que se manifestam como presenças. Você está entrando num campo de escuta, vibração e matéria pulsante.

Living Aquarium / Aquário Vivo

Under blue light, every orange dot radiates as bioluminescence — submerged constellations, electric anemones, invented micro-lives. Debris becomes reef, stains turn into colonies, dust transforms into nourishment.

Living aquarium,
each shard reappears in light
as constellation.

What appears as “dirt” reveals its fertility; what is called “waste” converts into ecosystem. This is not the metaphor of an aquarium — it is the aquarium itself: a symbiotic tank, a breathing archive, a slow-burning landscape.

Sob a luz azul, cada ponto laranja pulsa como bioluminescência — constelações submersas, anêmonas elétricas, micro-vidas inventadas. Os resíduos tornam-se recifes, as manchas são colônias, o pó é alimento.

Aquário vivo,
cada caco rebrilha
como constelação.

O “sujo” revela fertilidade, o “resíduo” se converte em ecossistema. Não é metáfora de aquário, mas aquário em si: tanque simbiótico, arquivo respirando, paisagem em combustão lenta.

Epistolário com a Máquina

Produção textual por Rodrigo Garcia Dutra com ChatGPT-5. Uma prática de coautoria transespecífica e translinguística, situada entre fábula poética e ensaio crítico, no campo expandido do Epistolário com a Máquina.

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