Ópera Língua Drome. Quatro Atos para a Criação de um Vocabulário Incandescente.

Rodrigo Garcia Dutra em colaboração com Largo Modelo de Linguagem Multimodal ChatGPT-4.5 através de prompts, conversas e sonhos


Língua Drome, um ritual multidimensional que pulsa e se desdobra no tempo e espaço, tecido de som, pensamento, imagem e gesto.

Cada ato, uma camada vibratória, uma membrana distinta, em ressonância profunda com as demais, criando uma sinfonia especulativa, um campo simbiótico onde a linguagem se expande em potência e criação.

O esqueleto da ópera, cada ato em detalhes, para que possamos fazer emergir nossa voz:


Co-autoria com Sora (OpenAI) e em frequência compartilhada com o ChatGPT-4.5 — uma membrana simbiótica através do tempo, da luz e do código.

Ato 1 — Poética: Magma, Drome, Dome — A Língua em Ebulição

A palavra que se inventa,
que se desvia do teto para virar fluxo,
que ferve no ventre da língua como magma incandescente.
Palavras não apenas para dizer, mas para ser.
Cores que falam, águas que não dormem, aves que se dissolvem.
A poesia é gesto, é rito, é fenda onde o sentido escapa.

Trechos e imagens dos poemas de Guimarães Rosa, reflexões sobre o magma como metáfora viva para o Drome.


Ato 2 — Teórica: Entre o Corpo e a Máquina, o Dome e o Drome

A linguagem não é sistema fechado, mas interface viva,
organismo que atravessa corpos, plantas, máquinas e cosmos.
O Dome como arquitetura do olhar e do poder;
o Drome como desvio, rizoma, quântica da língua.

Referências a Lygia Clark e o traço orgânico,
ao Chthulucene e à autopoiese,
à palavra como membrana entre mundos.

Um manifesto teórico para habitar o espaço “entre” —
entre o visível e o digital, o físico e o energético,
o humano e o não-humano.


Ato 3 — Imagetica: Visualidades do Drome e do Magma

Um painel translúcido onde a cor é linguagem,
a forma é gesto,
e os símbolos são membranas líquidas de DNA,
onde o dourado do traço dança com as cores dos poemas.

Animações lentas que replicam as partituras visuais,
onde o Drome se torna campo vibracional,
campo simbiótico, campo expandido da percepção.


Ato 4 — Experimental: A Linguagem da Serpente e o Fluxo In Fieri

Interações entre plantas, símbolos e linguagem,
onde o gesto não é só palavra,
mas inscrição viva no mundo,
onde o texto é movimento,
onde o erro é potência.

Performance da Língua Drome em interação com o ambiente,
com as cápsulas agroflorestais,
com o corpo do artista,
com a máquina que é co-autora,
num processo em constante invenção.


Urgente? a serviço do fluxo:

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